DICAS PARA CORREDORES DE RUA

PROJETO

EXERCÍCIOS PARA FACILITAR SUA CORRIDA

1-MEMBROS SUPERIORES (OU BRAÇOS, COSTAS  PEITO E OMBROS)

 OBJETIVOS:

FORNECER INFORMAÇÕES EM UMA LINGUAGEM SIMPLES  E OBJETIVA.

MELHORAR A EXECUÇÃO DE EXERCÍCIOS DE SEUS ATLETAS

EXPLORAR O ESTIMULOS AUDITIVOS, VISUAIS E TÁTIL

ESTIMULAR A CONSCIÊNCIA CORPORAL

EXERCÍCIOS FUNCIONAIS, LOCALIZADOS E ESPECÍFICOS PARA A PRATICA DA CORRIDA

PORQUE FAZER?

PORQUE OS MEMBROS SUPERIORES SÃO RESPONSÁVEIS, PRINCIPALMENTE PELA ESTABILIZAÇÃO MUSCULAR E POSTURAL,  DURANTE A PRATICA DA CORRIDA. QUANDO ESSES MÚSCULOS ESTÃO BEM ESTIMULADOS OU TRABALHADOS, AUXILIAM NO RENDIMENTO E NA ECONOMIA DE ESFORÇO DO ATLETA.

FLEXÃO DE BRAÇOS 2 TIPOS ABERTA E FECHADA(COM MENOR ÂNGULAÇÃO DOS COTOVELOS)

MÚSCULOS TRÍCEPS/PEITORAL/BÍCEPS BRAQUIAL

ERROS MAIS COMUNS:

FLEXÃO MINIMA DE COTOVELOS  BUMBUM(GLÚTEO) ALTO

PREJUDICANDO ASSIM SUA COLUNA

DICAS: AFASTAR OS PÉS PARA FACILITAR O MOVIMENTO, OU INICIAR COM APOIO DOS JOELHOS NO SOLO

REMADA FECHADA: COSTAS/DORSAL/EXERCÍCIO DE FÁCIL EXECUÇÃO

ERROS MAIS COMUNS:

NÃO ELEVAR OS COTOVELOS, EXECUTAR O EXERCÍCIO COM CURTA EXTENSÃO E ANGULAÇÃO DE MOVIMENTOS, POUCA INCLINAÇÃO DO TRONCO.

DICAS: MANTER O TRONCO A 90º., REALIZAR O EXERCÍCIO COM ANGULAÇÃO MÁXIMA TANTO NA SUBIDA QUANTO NA DESCIDA DO MOVIMENTO, NO CASO DA CORRIDA, REALIZE 0 MOVIMENTO UNILATERAL.

DESENVOLVIMENTO DE OMBROS:

ERROS MAIS COMUNS: FLEXÃO DEMASIADA DE COTOVELOS ULTRAPASSANDO A LINHA DO PEITO, POUCA AMPLITUDE NO MOVIMENTO.

DICAS: COMECE COM CARGA MINIMA PARA EVITAR LESÕES, REALIZE O EXERCÍCIO LENTAMENTE, APROVEITANDO TODA AMPLITUDE DO MOVIMENTO.

ABDOMINAIS E ESTABILIZADORES (PRANCHAS):

RESPONSÁVEIS PELA POSTURA E RESPIRAÇÃO:

ERROS MAIS COMUNS: REALIZAR O EXERCÍCIO UTILIZANDO O PESCOÇO, REPETIÇÃO DEMASIADA, DEPENDENDO DO TIPO DE  EXERCÍCIO, ELEVAR O TRONCO DEMASIADAMENTE. NO CASO DAS PRANCHAS MANTER O GLÚTEO (BUMBUM), DIFERENTE DA LINHA DO CORPO.

DICAS: O ABDOMINAL DEVE SER REALIZADO COM A MESMA INTENSIDADE E REPETIÇÃO DOS OUTROS GRUPOS MUSCULARES, REALIZAR EXERCÍCIOS AUMENTANDO GRADATIVAMENTE A CARGA.

 

EM BREVE PUBLICAREMOS MEMBROS INFERIORES (PERNAS)

 

Tendinite Patelar: o pesadelo de muitos corredores


Por Hayla Jatobá | 21/02/2011 - Atualizada às 07:30

 

Existem quatro graus de inflamação da patela
Existem quatro graus de inflamação da patela
Foto: Arquivo Webrun
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Sabemos que essa patologia atinge muitos corredores, mas muitos não têm conhecimento de sua causa e como ela pode ser tratada. Nesse artigo, daremos uma breve explicação afim de solucionar esse problema que atrapalha tanto nos treinamentos diários.

A tendinite patelar é uma síndrome por “overuse”, muitas vezes além do limite de elasticidade e resistência do tendão. Essa inflamação é devida a microtraumas repetidos, que podem ocorrer devido a desequilíbrios musculares ou fadiga, alterações nos exercícios, erros de treinamento ou uma combinação de vários desses fatores.

Existem quatro graus de inflamação do tendão patelar:

  • Grau I: dor supra ou infrapatelar após a atividade, sem limitação para o exercício;
  • Grau II: dor no início e após a atividade física;
  • Grau III: dor durante a atividade física e limitação da função;
  • Grau IV: ruptura tendínea

    Outras causas podem ser associadas a alterações de postura da coluna vertebral e dos membros inferiores (hiperlordose, joelhos valgos ou varos e alterações da patela).

    A dor se localiza na inserção do quadríceps (acima da patela), no corpo do tendão ou na tuberosidade da tíbia (abaixo do joelho). Geralmente ela começa suave e melhora durante a atividade. Também encontramos encurtamento de posterior de coxa e panturrilha, diminuição da musculatura da coxa, “estalos” no joelho e inchaço no tendão.

    Uma vez identificada a tendinite patelar, é hora de partir para o tratamento. Os recursos fisioterapeuticos, que melhor atendem a essa patologia são a crioterapia (gelo), indicada para qualquer inflamação aguda e o uso da eletroterapia como Laser e Ultra-som, que auxiliam na cicatrização e na diminuição da inflamação do tendão.

    Avaliação - Uma avaliação precisa para identificar a real causa da lesão é essencial. A partir disso, pode ser traçado um plano de tratamento com exercícios de alongamento do mecanismo extensor do joelho, fortalecimento e reequilíbrio muscular da área comprometida (inicialmente exercícios isométricos) e o trabalho de propriocepção. Este deve ser feito apenas quando não há mais dor e a musculatura já estiver reequilibrada.

    O mais importante é citar que a prevenção é a principal arma contra essa patologia. Isso é feito com treinamentos em superfícies de menor impacto, exercícios de coordenação e alongamentos para melhorar a flexibilidade muscular
  • Aprenda a utilizar o monitor cardíaco

    As pessoas que procuram a prática de atividades físicas desejam cada vez mais resultados rápidos de forma saudável proporcionando saúde, qualidade de vida e claro, a melhora estética.

    A tecnologia, sempre em avanço, vem ajudando os professores de educação física a conseguirem estes resultados por meio de métodos de determinação de treinamentos mais precisos (avaliação física) e equipamentos que permitem ao aluno o monitoramento constante do fator principal dentro de uma atividade física: a frequência cardíaca.

    Quando em atividade física devemos saber a quantos batimentos por minuto (bpm) o nosso coração está para que seja possível dosar o esforço físico dentro do objetivo de cada pessoa, seja atleta, aluno de academia ou quem deseja começar a praticar atividade física com segurança.

    O frequencímetro cardíaco (também chamado de monitor de frequência cardíaca, cardiofrequencímetro, ou simplesmente Polar) é um aparelho desenvolvido para isso e os vários modelos existentes no mercado proporcionam esta leitura [dos batimentos cardíacos] a todos os níveis de condicionamento, do sedentário com modelos mais básicos, até atletas com modelos de frequencímetros mais avançados e todos eles a custos acessíveis.

    A marca finlandesa POLAR é líder deste mercado e conta com a maior variedade de modelos no Brasil, além de oferecer uma garantia honesta de seus produtos e contar com peças de reposição e assistência técnica.

    Para nós ciclistas, a Polar oferece uma adaptador para o guidão da bike, para facilitar a visualização durante a pedalada.

    O USO

    O monitor de frequência cardíaca capta os batimentos do coração por meio de eletrodos que ficam em uma cinta que vai no tórax do indivíduo. Os batimentos são captados e enviados via sinal de rádio até o relógio de pulso que exibe os batimentos cardíacos. Nos primeiros modelos de monitores os sinais com os batimentos eram enviados ao relógio por meio de de um fio.

    De nada adianta medir a freqüência cardíaca se não sabemos a quantos bpm devemos estar para atingir diferentes objetivos como condicionamento físico, perda de gordura, reabilitação entre outros.

    Para tirarmos o melhor proveito do monitor cardíaco durante nossos treinos, o mais indicado é passarmos por uma avaliação física onde será determinado o seu limiar anaeróbio e a partir disso, as faixas de freqüência cardíaca ideais para serem trabalhadas durante os exercícios físicos.

    Em uma avaliação física também são determinados erros posturais e se necessário, as devidas correções, composição corporal (porcentagem de gordura, peso de massa magra, peso de gordura etc) e as orientações do professor de Educação Física que são muito importantes para atingir seus objetivos de forma saudável.

    Todos estes testes são feitos de forma precisa com equipamentos de tecnologia avançada, mas você pode calcular a sua freqüência cardíaca ideal de forma rápida e simples. (Este método não é tão preciso mas também é válido).

    Percursos de corrida parque Ibirapuera
    O parque conta com diversos percursos em seu entorno, sendo que os mais procurados pelos corredores são:

    Percurso principal: Possui 3.200 metros de extensão, começando no lago pequeno, passa próximo à praça do porquinho, praça do leão, administração do Parque, jardim dos cegos e escola de astrofísica. Esse percurso possui umas leves inclinações. Possui marcação no chão, a cada quilômetro.
    Trilha com 6.500 metros, passa por pisos de terra batida, asfalto e grama. Esse percurso circunda todo o Parque, passando pelo lago, pelo portão 8, herbário, portão seis, escola de jardinagem, SABESP, portão 3, estacionamento dos portões 1 e 2, contorna a praça de eventos e chega ao portão 9A. Há marcações em estacas de madeira a cada 100 metros.
    Pista de Cooper: com 1.500 metros de extensão, plano e marcação a cada 100 metros. Essa pista se localiza próxima às quadras, à ciclovia e aos portões cinco e seis, e é toda de pedregulhos. Esse tipo de piso auxilia o treino de pessoas que se recuperam de lesões, pois o impacto entre os pés e o chão é mais suave.
    Jardim dos cegos: esse percurso é ideal para a prática de tiros, pois possui um quilômetro de extensão em torno do jardim e o piso é de cimento. Por não se tratar de um percurso oficial, não existem marcações.
    Marquise: em dias chuvosos, uma opção de treino é a Marquise do Parque, onde é possível fazer uma volta de 800 metros. O piso é em cimento queimado e não há marcação de distância.